Passado a Limpo

New Order – “Power, Corruption & Lies” – Impacto na Sociedade.

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“Power, Corruption & Lies” – Impacto na Sociedade – New Order.

Passado a limpo + 2 de maio de 1983.

Há 41 anos era lançado o segundo álbum de estúdio do New Order.

O álbum – Power, Corruption & Lies, é um trabalho seminal na música eletrônica e pós-punk.
Lançado em 1983, marcou um afastamento significativo da banda anterior, Joy Division, e estabeleceu a banda como pioneira no cenário emergente da música eletrônica.

Inovação Musical Power, Corruption & Lies é conhecido por sua mistura inovadora de elementos eletrônicos e rock.
O álbum introduziu sintetizadores e baterias eletrônicas no som da banda,
criando uma atmosfera única e atmosférica.
Faixas como “Blue Monday” e “True Faith” tornaram-se grandes sucessos, solidificando o status do New Order
como figuras influentes na música eletrônica.

Curiosidade:

A capa do álbum inclui um código com a lista de faixas em blocos coloridos!

Na real é reprodução do quadro “A Basket of Roses” do artista francês Henri Fantin-Latour, que faz parte do acervo permanente da National Gallery em Londres.


O diretor de arte e designer gráfico inglês Peter Saville planejou originalmente usar um retrato renascentista de um príncipe das trevas para combinar com o tema maquiavélico do título, mas não conseguiu encontrar um retrato adequado.
Saville sugeriu que as flores “sugeriam os meios pelos quais o poder, a corrupção e as mentiras se infiltram em nossas vidas.
Elas sempre serão sedutoras’’.

 

“Poder, Corrupção e Mentiras”:
É uma frase que encapsula uma poderosa combinação -
de vícios humanos e males sociais. 
Muitas vezes serve como uma lente crítica através da qual se examinam as relações políticas, 
corporativas e até pessoais.

O impacto na sociedade:
A prevalência do poder, da corrupção e das mentiras pode minar a confiança nas instituições -  
minar os processos democráticos e criar desigualdade. 
Também pode levar à agitação social, instabilidade económica e danos ambientais.

Vamos celebrar um clássico atemporal.

 
 

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