Passado a Limpo

Meryl Streep deu uma nova dimensão à atuação cinematográfica nos anos 70.

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 Passado a limpo + 22 de junho de 1949.

Aos 75 anos, Meryl Streep tem levantado alvoroços nos últimos tempos.

A fraternidade cinematográfica internacional está ainda falando sobre a notícia de que Meryl Streep ganhou a Palma de Ouro Honorária no Festival de Cinema de Cannes em maio.

A artista já se mostrou versátil para papeis em dramas, comédias, romances e até musicais.

A três vezes vencedora do Oscar , ela ainda está na ativa e prosperando como estrela de Hollywood – e, como ela revela em vislumbres ocasionais, como mãe e avó.

Durante a sua carreira, a atriz passou por diversos filmes de prestígio como “A Escolha de Sofia” de 1982 e “Entre Dois Amores” de 1985.

Além disso, ela foi responsável por eternizar alguns personagens com a sua atuação. É o caso de Donna Sheridan em “Mamma Mia” (2008) e a impiedosa Miranda Priestly em “O Diabo Veste Prada” de (2006). – Um papel mais midiático e que a maioria das pessoas lembra de Streep.

Inspirada na editora-chefe da Anna Wintour, a artista interpreta Miranda Presley, chefe de uma das maiores revistas de moda do país.

Cenas de um relacionamento profissional de Miranda com sua assistente Andy (Anne Hathaway).

O que sempre diferenciou Streep é seu alcance incomparável: ela pode cantar (Into the Woods), ela pode dominar sotaques complicados em – (A Cry in the Dark).

Ela pode nos fazer rir (Postcards From the Edge, Only Murders in the Building).
e ela pode interpretar um rabino idoso (Angels in America), a pior cantora de ópera do mundo (Florence Foster Jenkins) ou o presidente americano
(Don’t Look Up).

 

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