Amy Winehouse – Uma das vozes icônicas da primeira década dos anos 2000.

Amy Winehouse – Uma das vozes icônicas da primeira década dos anos 2000 – Passado a limpo + 23 de julho de 2011

Há 13 anos falecia a Amy Winehouse, aos 27 anos, vítima do uso abusivo de drogas.

Com um talento notável e um repertório que mesclava jazz, soul, reggae e ska, sua relevância musical foi grande. Mesmo com uma carreira curta e apenas dois álbuns lançados em vida, ela se tornou uma das vozes icônicas da primeira década dos anos 2000.

Amy Winehouse – em 2006 Amy lançou o seu álbum mais famoso: Back to black, que contou com o apoio da banda Dap Kings. Celebrado pelo público e pela crítica, a criação arrebatou cinco Prêmios Grammys, batendo o recorde na ocasião.

Quando morreu, Amy contava com o impressionante número de mais de 4 milhões de discos vendidos.

Depois da morte vendeu mais 2,4 milhões de álbuns.

“Independentemente do gênero escolhido para interpretar.

A atitude é um dos ingredientes indispensáveis na combustão que propõe o rock, nascido para contestar a moral dos caretas e desafinar o coro dos contentes.

Meio Motown dos anos 50 com suas vozes negras e poderosas, meio rebelde anos 60 com pegada hippie e blues, atualmente ela segue sendo um dos maiores ícones da música mundial, além de ser uma figura importante para a indústria musical feminina.

Um dos clássicos da Amy o “Rehab” foi escrita e gravada por Amy para seu segundo e último álbum de estúdio, Back to Black (2006).

Produzida por Mark Ronson, a letra é autobiográfica e aborda a recusa da cantora a entrar em uma clínica de reabilitação.

Amy Winehouse: “Quando eu era mais jovem, eu realmente não ouvia muito soul.
Mas no ano passado eu realmente gostei de grupos femininos da Motown.
Eu gostava de Otis Redding dos 14 ou 15 anos, mas ouvia hip-hop e jazz por tantos anos.
Foi jazz, soul, Motown e depois hip-hop.