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Estudos indicam que os tratamentos médicos favorecem homens, destacando disparidades de gênero preocupantes.
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Estudos focados em homens resultam em tratamentos menos eficazes para mulheres, perpetuando desigualdades.
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Revisão de estudos mostra 64% dos tratamentos para mulheres são menos eficazes ou de difícil acesso.
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Condições negligenciadas como endometriose afetam qualidade de vida e capacidade de trabalho feminina.
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Falta de dados específicos por gênero em estudos clínicos subestima impacto em saúde das mulheres.
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Viés de gênero na avaliação da dor feminina pode levar a tratamentos menos eficazes.
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Investimento em saúde feminina poderia adicionar bilhões ao PIB, diminuindo disparidades de gênero.
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