Foto: Redes Sociais ou Banco de Imagens
Quando nos apaixonamos, nosso cérebro inicia uma verdadeira festa química.
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Ocitocina, o hormônio do amor, fortalece laços emocionais e intimidade entre casais.
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Amor ativa áreas cerebrais ligadas ao prazer, comparável ao vício em substâncias.
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Com o tempo, a paixão intensa pode diminuir, mas o amor duradouro envolve outros processos cerebrais.
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Neurociência do amor ajuda a entender dependência emocional e transtornos de apego.
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Estudos indicam que amor traz benefícios para saúde física e mental, reduzindo estresse.
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Amor pode mudar o cérebro, aumentando atividade em áreas relacionadas ao prazer e empatia.
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