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Passado a Limpo

Top Top – 80rock.

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Top Top - 80rock.

Top Top – 80rock.

O cenário musical da década de 1980 trouxe uma onda de experimentação artística.

A MTV colocou a música no centro das atenções da cultura pop não apenas como uma experiência auditiva, mas como uma oportunidade de contar histórias visuais poderosas.
Os artistas exploraram o potencial dos sintetizadores e brincaram com som, instrumentação, gêneros e letras.

Os artistas pop inspiraram-se numa variedade de influências e inventaram novas, dando origem a algumas das canções pop mais cativantes e inovadoras da história.
Os anos 80 podem já ter passado, mas estas oito canções lembram-nos porque foi verdadeiramente uma época de ouro para a música pop rock.

“Never Gonna Give” – Rick Astley.

Os movimentos de dança estranhamente cativantes de Rick Astley são apenas uma das razões pelas quais este lançamento de 1987 é um marco nas playlists antigas. “Never Gonna Give You Up” é a perfeição pop otimista dos anos 80, com sua melodia alegre, letras completamente limpas e vocais totalmente clean, um estilo rockabilly com direito a topete e muito mais.
O refrão divertido e a batida dançante da música fizeram dela um sucesso instantâneo.
Uma referência cultural até hoje.

“Dancing In The Dark” -Bruce Springsteen.

O ano era 1984, “Dancing In the Dark”, é uma reflexão crua e honesta sobre as complexidades da vida e do amor.
O ritmo e o tom frenéticos da música capturam habilmente a sensação de estar inquieto e de esperar por mudança e conexão sem ter certeza de como fazer um avanço.
Narrativas emocionais dos anos 80, captam a profundidade do pop rock, vocais graves característicos impulsionam o ritmo e trazem a quantidade certa de influência do rock para a melodia power-pop.
Além disso, o videoclipe apresenta uma jovem Courteney Cox dançando com Springsteen, o que só aumenta seu charme nostálgico.
A Menina do clipe viraria a atriz depois dessa performance – (Mõnica do seriado Friends)

“I Wanna Dance with Somebody (Who Loves Me)” – Whitney Houston.

O sucesso da Diva Whitney Houston de 1987, é uma celebração alegre de se soltar na pista de dança e encontrar um amor que dura. A faixa e o vídeo que a acompanha são a personificação do dance pop dos anos 80, com uma melodia alegre, batida de alta energia e estética vibrante.
Décadas depois, “I Wanna Dance with Somebody” ainda brilha como um vibrante hino de festa que deixa as pessoas com vontade de mostrar seu estado de espirito.

“Like a Prayer” – Madonna.

Em 1989, “Like a Prayer”, mais uma vez a poderosa Madonna usou analogias religiosas para discutir temas maduros, uma escolha provocativa que tornou a música amada e odiada em sua grande polêmica.
“Like a Prayer” oferece amplo apelo ao público com sua mistura de gospel, pop e rock, junto com um refrão cativante que vem à mente continuamente.
Por trás da controvérsia, os versos do single procura uma ligação sobre falar com Deus e encontrar conexão por meio da intimidade física.

Top Top – 80rock. – “Sweer Dreams” – Eurythmics.

O espírito experimental da década de 1980 em toda sua extensão, com letras que representam os sentimentos conflitantes de incerteza e desesperança que sentiam na época.
O Duo criou a melodia viciante enquanto testava novos sintetizadores, aproveitando a interação de sons eletrônicos que estavam mais baratos na época.
A aparência andrógina de Lennox no vídeo também inspirou artistas pop femininas a desafiar as convenções e a se expressar de novas maneiras.

“I Want to Break Free” – Queen.

O hit de 1984 “I Want to Break Free” é um hino de libertação e liberdade de expressão.
A música refletia a visão do baixista John Deacon sobre o cenário em evolução do movimento de libertação das mulheres.
A faixa é uma prova da habilidade do Queen em criar canções pop memoráveis e que confundem os gêneros, o clipe da música define bem a letra, devido ao vídeo ter sido proibido nos Estados Unidos, teve menos sucesso comercial do que o single anterior do Queen, “Radio Ga Ga”.
No entanto, poucos hoje negariam o brilho musical da faixa, e o polêmico vídeo apresentando os companheiros de banda travestis continua sendo um momento icônico na história da música.

“Beat It” – Michael Jackson.

O Rei do Pop entregou um dos momentos decisivos da década de 1980 com “Beat It”. Lançada em 1983 como parte de seu álbum Thriller, essa música partiu de suas raízes disco-pop e funk e mostrou a habilidade de Jackson de fundir pop e rock perfeitamente.

Inspirado nos pensamentos de Jackson sobre a violência das gangues, “Beat It” é sobre ser corajoso o suficiente para rejeitar a brutalidade machista e abandonar as brigas.
Um grande destaque da faixa é o solo de guitarra de Edward Van Halen, que adicionou um toque de midas à performance intensa e eletrizante de Jackson.
O vídeo é igualmente icônico por sua batalha de dança característica, uma reflexão que a guerra poderia ser sobre a melhor dança, a melhor música a melhor e a maior marca.

“Take on Me” do A-ha.

O single que botou a banda norueguesa A-ha no mapa do Mundo.
O icônico e inovador videoclipe synth-pop lançada em 1984.
A música fala sobre estar pronto para o amor e ansiar pela pessoa certa para compartilhar essa experiência.
O que aumentou o fascínio da música foi a mistura inovadora de ação ao vivo e animação do vídeo feito em rascunhos animados.
O Mago Andrew Wickham não desistiu, e Steve Barron foi contratado para dirigir um videoclipe de animação de “rotoscopia” revolucionário, levando em torno de seis meses para ser concluído.
O vídeo foi filmado em 1985 no Kim’s Café (agora chamado Savoy Café), que fica na esquina da Wandsworth Road e Pensbury Place em Londres, e em um estúdio de som em Londres.
O resultado foi incrível para a época, logo se tornando um sucesso mundial graças ao volume de rotações na MTV.
A música chegou ao nº 1 na Billboard Hot 100 dos EUA, sendo a primeira música de uma banda norueguesa a atingir essa posição, e o nº 2 no UK Singles Chart.

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