O Kiss estava sem destino nos anos 80, e seus dois primeiros álbuns da década quase os jogaram direto na sarjeta.

O Kiss estava sem destino nos anos 80, e seus dois primeiros álbuns da década quase os jogaram direto na sarjeta.

Experimentos e Disco Pop:

Experiências de alienação de fãs com disco e pop, a perda de metade de sua formação original e um álbum conceitual espetacularmente imprudente pareciam significar o fim de uma das bandas mais populares dos anos 70.
Mas, surpreendentemente, eles renasceram em ‘Creatures of the Night’ de 1982, caiu a maquiagem e simplificaram o som para um hair metal com “Lick It Up”.

Kiss para brasileiro ver:

O resultado foi positivo, “I Love it Loud” estava sendo bem tocada pelas rádios brasileiras em junho de 1983, como o próprio nome sugere, é uma pedrada que preciso ser ouvida no máximo volume, há uma valorização incrível na bateria do Eric Carr em primeiro plano, parece um som saudosista já que ele faleceria anos mais tarde.
Tudo isso trouxe a banda há 40 anos em 1983, quando o Kiss desembarcou por aqui, eles estavam abrindo juntamente com o Queen e o Frank Sinatra a era das grandes shows e bandas no Brasil ainda era algo raro por aqui.

A partir de meados da década de 1980, o Kiss iniciou um processo de consolidação com a formação clássica reunida e lançou álbuns como Crazy Nights (1987) e Hot in the Shade (1989), que os colocaram novamente entre os maiores artistas do rock mundial.

Em resumo:

Os anos 80 foram um período de transição e desafios para o Kiss. A banda precisou se adaptar a um novo cenário musical e lidar com a saída de membros importantes. Embora tenha enfrentado dificuldades, o Kiss conseguiu se reinventar e manter-se relevante, demonstrando sua resiliência e capacidade de superar obstáculos.

Anos 80 – Recepção mista dos primeiros álbuns: Álbuns como Creatures of the Night (1982) e Asylum (1985), embora tenham apresentado algumas músicas de sucesso, não alcançaram o mesmo nível de aclamação da discografia anterior.