Connect with us

Passado a Limpo

A vida exuberantemente e selvagem – Freddie Mercury – Ainda estamos encantados pela música e pelo carisma do cara do Queen.

Published

on

A vida exuberantemente e selvagem

A vida exuberantemente e selvagem – Freddie Mercury – Ainda estamos encantados pela música e pelo carisma do cara do Queen.

Passado a limpo + 5 de setembro de 1946.

Há 78 anos nascia o Freddie Mercury na ilha de Zanzibar na África.

Ele é considerado um dos maiores artistas de todos os tempos, Freddie Mercury vocalista do Queen deu corpo e alma ao seu gênio musical.

Possuidor de uma voz capaz de alternar entre a balada melodiosa e o rock mais agressivo, Mercury foi acima de tudo um sublime intérprete em palco, espaço onde libertava o seu espírito mais extravagante digno de um dos maiores frotman da música mundial.

Foi também um compositor de exceção, sendo imensas as composições de sua autoria que celebrizaram o Queen. Entre elas estão “Bohemian Rapsody”, “We Are the Champions”, “Friends Will Be Friends”, “The Show Must Go On” e “Made in Heaven”, numa lista quase interminável.

Em 1983, começou a trabalhar no seu primeiro disco a solo.

No ano seguinte, contribuiu para a banda sonora do filme Metropolis com o tema “Love Kills”, escrito em parceria com o músico e produtor Giorgio Moroder.

Ainda em 1984, lançou o single “I Was Born to Love”, que antecedeu a edição, em 1985, do seu primeiro álbum a solo, Mr. Bad Guy, que incluiu ainda os êxitos “Living on My Own” e “Made in Heaven”.
Em fevereiro de 1987, lançou uma versão de ” The Great Pretender”, um clássico dos The Platters.

Durante o mesmo mês ele viajou para Espanha, onde gravou com a diva da ópera espanhola Montserrat Caballé a canção “Barcelona“, que atingiria o Top Ten britânico.

A vida exuberantemente e selvagem:

Freddie Mercury deu corpo a todo o seu génio musical.

Possuidor de uma voz capaz de alternar entre a balada melodiosa e o rock mais agressivo, Mercury foi acima de tudo um sublime intérprete em palco, espaço onde libertava o seu espírito mais extravagante, vestindo roupas provocantes e fazendo poses ousadas.

Foi também um compositor de exceção, sendo imensas as composições de sua autoria que celebrizaram os Queen.

Entre elas estão “Bohemian Rapsody”, “We Are the Champions”, “Friends Will Be Friends”, “The Show Must Go On” e “Made in Heaven”, numa lista quase interminável.

 

Em 7 de outubro de 1979, Freddie atuou com o Royal Ballet – Num espetáculo em que dançou e interpretou os temas “Bohemian Rapsody” e “Crazy Little Thing Called Love” ao som de orquestra.

Em 1983, começou a trabalhar no seu primeiro disco a solo.

No ano seguinte, contribuiu para a banda sonora do filme Metropolis com o tema “Love Kills”, escrito em parceria com o músico e produtor Giorgio Moroder.

Ainda em 1984, lançou o single “I Was Born to Love”, que antecedeu a edição, em 1985, do seu primeiro álbum a solo, Mr. Bad Guy, que incluiu ainda os êxitos “Living on My Own” e “Made in Heaven”.

Em fevereiro de 1987, lançou uma versão de ” The Great Pretender” – Um clássico dos The Platters. No mês seguinte, viajou para Espanha, onde gravou com a diva da ópera espanhola Montserrat Caballé a canção “Barcelona“, que atingiria o Top Ten britânico.

No ano seguinte sairia o álbum conjunto com o mesmo nome, do qual fizeram parte temas como “How Can I Go On” e “The Golden Boy”. A 8 de outubro de 1988, atuou ao lado de Montserrat Caballé, naquele que viria a ser o seu último espetáculo, pois encontrava-se já gravemente doente.

Mesmo assim, continuou a compor e a gravar canções, tendo mesmo rodado vídeos.
Em 1991, gravou o último álbum com os Queen, intitulado Innuendo, antes de comunicar, a 23 de novembro, a sua condição de seropositivo, deixando em estado de choque os seus milhões de fãs em todo o mundo.

No dia seguinte faleceu em sua casa.

Tributo:

A 20 de abril de 1992 realizou-se um concerto em sua memória, no Estádio de Wembley, palco que, sete anos antes, no evento Live Aid, recebera uma das melhores atuações de sempre dos Queen.

No mesmo ano foi lançado uma coletânea com os seus maiores sucessos a solo, The Freddie Mercury Album. Os restantes membros da banda lançaram, em novembro de 1995, o álbum Made in Heaven que incluiu as últimas canções compostas por Freddie Mercury.

A orientação a solo de Freddie Mercury ficou marcada por uma sonoridade menos rock, bem patente na Solo Collection (2000), uma caixa com três CD‘s que junta o melhor material gravado pelo malogrado cantor.

Três anos mais tarde, saiu nova edição especial dos êxitos do cantor a solo, pela mão da EMI, com o título Freddie Mercury Solo.

Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

80 Rock @2024 - Todos Direitos reservados