Passado a Limpo
Capa da Time – Madonna – 1985
Madonna – Capa da Time – Passado a limpo + 27 de maio de 1985.
Há 39 anos a poderosa Madonna apareceu na capa da revista Time.
Fotos do falecido Francesco Scavullo.
Scavullo foi o primeiro a batizar Madonna como “baby Dietrich” e durante sua primeira grande turnê “The Virgin Tour”, a sessão de fotos para a revista durou aproximadamente quatro horas e foi realizada em Hollywood, Flórida.
Seu estilo e as atitudes eram copiados por milhões de jovens, aos poucos o fenômeno começava a ganhar força e todas as capas da principais revistas do Planeta.
Afinal, não se trata apenas de um ícone do entretenimento, mas de uma artista que teve impacto na cultura mundial.
Em 1981 e 1982, Madonna já se apresentava sozinha e tinha gravado fitas demo com Stephen Bray. Executivos de gravadoras queriam sexo em troca de contratos, e ela negava. Nessa época, a cantora já havia descoberto as boates e a cena do hip-hop e da dança urbana. Passou a achar que, em vez dos engravatados, deveria popularizar suas fitas pelos DJs.
Força Espiritual – A menina comum que perdeu a mãe para o câncer de mama e precisou amadurecer rápido demais para cuidar dos irmãos se transformaria em algo muito maior do que uma estrela da música pop:
um ícone cultural e uma das artistas mais influentes da indústria.
Questões culturais, religiosas, sociais e políticas sempre foram o combustível que alimentava a criatividade de Madonna, por vezes fazendo a artista ser alvo de polêmicas e sofre críticas vorazes.
Um Capitulo a Mais – Ela acaba de ganhar mais um livro – Madonna: Uma Vida Rebelde – de Mary Gabriel.
A recém-lançada biografia da poderosa que vai movimentar a cena no Brasil.
Antes de Madonna a indústria musical era praticamente toda feita e dirigida para um público branco, masculino e heterossexual. Negros, mulheres e gays tocavam no máximo para nichos.
A autora feminista Courtney E. Martin, uma das tantas fãs de Madonna, disse: “Madonna não me ensinou a ser uma bruxa má ou uma puta, embora eu tenha trazido isso comigo.
Ela me ensinou a ser destemida, insolente e multidimensional.
Não tinha nada a ver com a minissaia, mas com a imaginação.”
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